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11 novembro 2009

Lobão: queda de linha em Itaipu provocou apagão


BRASÍLIA - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, informou que a queda de uma linha que transmite energia da Hidrelétrica de Itaipu acabou tirando todos os 14 mil megawatts gerados pela usina do sistema elétrico. Foi isso o que provocou o apagão que atingiu boa parte do País.

Segundo Lobão, o problema mais grave foi no Estado Rio de Janeiro, que ficou totalmente sem luz. Além disso, o apagão atingiu partes de São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraná, e parte do Paraguai.
Pouco mais de uma hora após o início do apagão, o ministro disse que estava convencido de que a situação seria normalizada durante a madrugada. "Ainda esta noite deveremos ter resolvido isso", disse. Segundo ele, àquela altura a energia já havia começado a ser religada ao sistema.
Além dos 14 mil MW de Itaipu, outros 3 mil MW foram derrubados. A explicação técnica é que, uma vez que uma linha sai fora do sistema, isso acaba gerando o desligamento de outras linhas de transmissão.

LEONARDO GOY E RENATO ANDRADE - Agencia Estado

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Apagão atinge várias regiões do País


Um apagão atinge pelo menos os Estados de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Goiás, Rio Grande do Sul e Espírito Santo. Segundo o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, o problema ocorreu na hidrelétrica de Itaipú devido a uma falha das linhas abastecidas por Furnas.

No Rio de Janeiro, diversos bairros estão sem luz. O Corpo de Bombeiros do Estado informou ter recebido chamados de pessoas presas em elevadores, mas não soube precisar quantas. Vários bairros da capital paulista estão sem luz, a avenida Paulista está às escuras e o blecaute atinge também a região do ABC.
Em São Paulo, as estações de Metrô estão fechadas. Na Vila Mariana, na zona sul da cidade, há muitas pessoas nas ruas aguardando o restabelecimento de energia. Homens da Companhia de Engenharia de Tráfego estão nas ruas para orientar os motoristas.
Em Cuiabá, o centro da cidade ficou completamente apagado por cerca de 15 minutos. A Cemat, que administra a energia elétrica em Mato Grosso, confirmou que o problema ocorreu na saída da energia da hidrelétrica de Itaipú e atingiu 25% da carga do Estado. A energia já foi reestabelecida no Estado.
A Companhia de Energia Elétrica de Minas Gerais (Cemig) informou que alimentadores em cidades do interior do Estado deixaram de fornecer energia elétrica por volta das 17h, após fortes chuvas. A companhia informa que não houve blecaute na capital Belo Horizonte, porém não soube informar em que cidades ou regiões houve falta de luz. A energia, segundo a empresa, já começou a ser reestabelecida.
A cidade de Campo Grande também ficou sem energia elétrica. Em várias partes do Mato Grosso do Sul, somente hospitais e outros locais com gerador funcionam.
No Rio Grande do Sul, a AES Sul registrou falta de energia em cidades da região metropolitana de Porto Alegre. Segundo a concessionária, 70 mil casas ficaram sem energia em Sapucaia do Sul e São Leopoldo por cinco minutos. As outras empresas que administram energia elétrica não registraram problemas.
A Globonews informou que, de acordo com o Operador Nacional do Sistema Elético (ONS), 17 mil megawatts estão fora de operação. Segundo a rádio CBN, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) disse que o apagão foi causado por um problema ainda não identificado.

Fonte: Terra
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04 novembro 2009

Redução de Ruídos em Aplicações de Grupos Geradores

Unidades de Medida do Nível do Ruído e Decibéis/dB(A): A unidade de medida do som é o decibel (dB). O decibel é um número em escala logarítma que expressa a relação entre duas pressões de som comparando a pressão real com uma pressão de referência.
As regulamentações de ruídos geralmente são escritas em termos de “decibéis escala ‘A’” ou dB(A). O “A” indica que a escala foi “ajustada” para um valor aproximado como uma pessoa percebe a intensidade do som.A intensidade depende do nível de pressão (amplitude) e da freqüência do som. A Figura abaixo mostra os níveis típicos de ruídos associados com vários ambientes e fontes.

Os dados precisos e significativos do nível do som são medidos preferencialmente em “campo aberto” para coletar os dados de ruídos. Um “campo aberto”, ao contrário de um “campo reverberante”, é um campo sonoro no qual os efeitos de obstáculos ou limitações à propagação do som no campo são insignificantes. (Geralmente isto significa que os objetos ou barreiras estão longe demais, não interferem na área do teste e/ou estão cobertos com materiais adequados para a absorção do som.) Medições precisas de ruídos também requerem que o microfone seja colocado externamente ao “campo vizinho”.
O “campo vizinho” é definido como a região dentro de um comprimento de onda, ou duas vezes a maior dimensão da fonte de ruído, o que for maior. As medições de ruídos para regulamentações de comunidades não devem ser feitas no campo vizinho. As especificações de Engenheiros sobre ruídos devem requerer medições do nível de intensidade sonora em campo aberto @ 7 metros ou mais.
As medições de ruído devem ser feitas utilizando-se um medidor do nível de som e analisador de oitava banda para análise mais detalhada por consultores acústicos. Os microfones são colocados em um círculo de raio de 7 metros com o centro no grupo gerador; uma distância suficiente para este tipo e tamanho de equipamento.


Níveis de Sons Adicionais: O nível de ruído em um dado local é a soma dos níveis de ruído de todas as fontes, inclusive das fontes refletoras. Por exemplo, o nível de ruído em um ponto de um campo aberto eqüidistante de dois grupos geradores idênticos é o dobro quando ambos os grupos estão funcionando. O dobro do nível de ruído é representado como um aumento de cerca de 3 dB(A). Neste caso, se o nível de ruído de apenas um dos grupos gerador for de 90 dB(A), pode-se esperar uma medição de 93 dB(A) quando ambos os grupos geradores estiverem funcionando. A Figura abaixo pode ser utilizada, como segue, para estimar o nível de ruído de várias fontes de ruído:

1. Determine a diferença em dB(A) entre duas das fontes (qualquer par). Localize o valor na escala horizontal, suba até encontrar a curva, como mostra a seta vertical, e veja o valor na escala vertical, como mostra a seta horizontal. Some este valor ao maior valor de dB(A) do par.
2. Repita o Passo 1 entre o valor recém-determinado e o próximo valor. Repita o processo para todas as fontes.
Por exemplo, para somar 89 dB(A), 90,5 dB(A) e 92 dB(A):
– Subtraia 90,5 dB(A) de 92 dB(A) e obtenha uma diferença de 1,5 dB(A). Como mostram as setas no grafico acima, o correspondente à diferença de 1,5 dB(A) é o valor 2,3 dB(A), que deve ser somado a 92 dB(A), resultando num total de 94,3 dB(A).
– Da mesma forma, subtraia 9 dB(A) do novo valor de 94,3 dB(A) e obtenha a diferença de 5,3 dB(A).
– Finalmente, some o valor correspondente de 1,1 dB(A) ao valor 94,5 dB(A) e obtenha um total de 95,6 dB(A).
Como alternativa, a seguinte fórmula pode ser utilizada para somar os níveis de intensidade sonora medidos em dB(A):


Efeito da Distância: Em um “campo aberto”, o nível do som diminui à medida que a distância aumenta. Se, por exemplo, uma segunda medição de som for feita duas vezes em relação à fonte, a segunda leitura será cerca de 6 dB(A) menor que a primeira (quatro vezes menos). Se a distância for reduzida à metade, a segunda medição será cerca de 6 dB(A) maior (quatro vezes mais). Para o caso mais geral, se o nível de intensidade do som (SPL1) de uma fonte na distância d1 for conhecido, o nível de intensidade do som (SPL2) na distância d2 pode ser determinado como segue:
Por exemplo, se o nível de intensidade do som (SPL1) em 21 metros (d1) for 100 dB(A), em 7 metros (d2) o nível de intensidade do som (SPL2) será:

Para aplicar a fórmula de distância (acima) aos dados do grupo gerador publicados pela Cummins Power Generation, o nível de ruído de fundo deverá ser de pelo menos 10 dB(A) menor que o nível de ruído do grupo gerador e a instalação deverá aproximar-se de um ambiente de campo aberto.
A Figura abaixo pode ser usada como alternativa da fórmula para se estimar o nível do som em várias distâncias, como as linhas da propriedade. Por exemplo, como mostram as setas tracejadas, se a classificação de ruído na Spec Sheet do grupo gerador recomendado for 95 dB(A) (a 7 metros), o nível de ruído a 100 metros de distância será de aproximadamente 72 dB(A).



Para utilizar o grafico acima, trace uma linha paralela às linhas inclinadas partindo do valor conhecido em dB(A) no eixo vertical até a linha vertical da distância especificada. Em seguida, trace uma linha horizontal até o eixo vertical e leia o novo valor em dB(A).

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25 outubro 2009

Sistema de Escape para Grupos Geradores


A função do sistema de escape em um Grupo Gerador é conduzir com segurança os gases de escape do motor para fora do edifício e dispersar a fumaça, a fuligem e isolar o ruído do escape de pessoas e edifícios. O sistema de escape deve ser projetado para minimizar a contrapressão no motor. A restrição excessiva ao escape resultará em aumento no consumo de combustível, em temperaturas anormalmente altas do escape, em falhas relativas a altas temperaturas do escape e em excesso de fumaça preta. O projeto do sistema de escape deverá considerar:

  • A tubulação de escape pode ser um tubo de ferro preto de bitola 40. Outros materiais aceitáveis incluem sistemas de escape pré-fabricados de aço inoxidável. 
  • Uma tubulação de escape em aço inoxidável flexível e corrugado sem costura com pelo menos 610 mm de comprimento deve ser conectada na(s) saída(s) de escape do motor para permitir a expansão térmica e o movimento e vibração do grupo gerador sempre que este estiver montado sobre isoladores de vibração. Os grupos geradores menores com isolamento de vibração integrado e parafusados diretamente no solo devem ser conectados por tubulações de escape de aço inoxidável corrugado sem costura com pelo menos 457 mm de comprimento. A tubulação flexível de escape não deve ser usada para formar dobras ou para compensar o alinhamento incorreto da tubulação de escape.
  • Os grupos geradores podem ser fornecidos com conexões de escape tipo roscada, deslizante ou flange. As conexões roscadas ou flangeadas são menos sujeitas a vazamentos mas seu custo de instalação é maior.
  • Ganchos ou suportes isoladores não-inflamáveis devem suportar os silenciosos e a tubulação. O peso na saída de escape do motor pode causar danos ao coletor de escape do motor ou reduzir a vida do turbocompressor (quando utilizado) e pode fazer que a vibração do grupo gerador seja transmitida à estrutura do edifício. O uso de montantes com isoladores limitam ainda mais a indução da vibração na estrutura do edifício. 
  • Para reduzir a corrosão devida à condensação, deve ser instalado um silencioso tão próximo quanto possível do motor para que este aqueça rapidamente. A localização do silencioso próximo ao motor também melhora a atenuação sonora do silencioso. Os raios de curvas do tubo devem ser os mais longos possíveis.
  • O tubo de escape deve ser do mesmo diâmetro nominal que a saída de escape do motor (ou mais largo) em todo o sistema de escape. Certifique-se de que a tubulação tenha diâmetro suficiente para limitar a contrapressão de escape num valor dentro da classificação do motor utilizado. (Motores diferentes têm tamanhos de escape diferentes e limitações de contrapressão diferentes.) Nunca use uma tubulação de diâmetro menor que a saída de escape. Uma tubulação mais larga que o necessário está mais sujeita à corrosão devido à condensação do que uma tubulação mais estreita. Tubos excessivamente largos também reduzem a velocidade de escape dos gases para dispersão na atmosfera.
  • Todos os componentes do sistema de escape do motor devem incluir barreiras para evitar o contato acidental. A tubulação de escape e os silenciosos devem ser isolados termicamente para evitar queimaduras por contato acidental, evitar o acionamento de dispositivos de detecção de incêndio e borrifadores, reduzir a corrosão devida à condensação e reduzir a quantidade de calor irradiado para a sala do gerador. As juntas de expansão, os coletores de escape do motor e as carcaças de turbocompressores nunca devem ser isolados, a menos que arrefecidos pelo líquido de arrefecimento. O isolamento de coletores de escape e turbocompressores pode resultar em temperaturas que podem destruir estes componentes, especialmente em aplicações onde o motor funcione durante um grande número de horas. A instalação da tubulação de escape pelo menos 2,3 metros acima do solo também ajuda a evitar o contato acidental com o sistema de escape.
  • A tubulação de escape deve ser instalada pelo menos 230 mm distante de construções inflamáveis. Em aplicações nas quais a tubulação de escape deve passar através de paredes ou tetos inflamáveis, use ilhóses aprovados. A direção da saída do sistema de escape também deve ser considerada com atenção. O escape nunca deve ser direcionado para o teto de um edifício ou superfícies inflamáveis. O escape de um motor diesel é quente e contém fuligem e outros contaminantes que podem aderir nas superfícies vizinhas.
  • Instale a saída do escape e direcione-a para fora das entradas de ar de ventilação.
  • Se o ruído for um problema, direcione a saída do escape para fora dos locais críticos.
  • O tubo de escape (aço) dilata-se cerca de 1,14 mm por metro de tubo para cada aumento de 100º C da temperatura do gás de escape em relação à temperatura ambiente. É necessário utilizar juntas de expansão do escape para absorver as dilatações ao longo do tubo. As juntas de expansão devem ser colocadas em cada ponto que o tubo de escape muda de direção. O sistema de escape deve ser suportado de modo que as dilatações sejam direcionadas para longe do grupo gerador. As temperaturas do escape sãofornecidas pelo fabricante do motor ou do grupo gerador para o motor específico utilizado.
  • As saídas horizontais da tubulação de escape devem ser voltadas para baixo, longe do motor, para as portas de saída ou para um purgador de condensação.
  • Um coletor de condensação e um bujão devem ser colocados em pontos onde a tubulação eleva-se verticalmente para cima. Coletores de condensação também podem ser instalados com um silencioso. Os procedimentos de manutenção para o grupo gerador devem incluir a drenagem periódica da condensação do sistema de escape.
  • Devem ser fornecidas provisões para evitar a entrada de chuva no sistema de escape de um motor que não esteja funcionando. Isto pode incluir uma tampa ou proteção nas saídas verticais do escape. As saídas horizontais do escape devem ser cortadas em ângulo e protegidas com redes. Em ambientes frios as tampas podem congelar e fechar e impedir o funcionamento do motor, de modo que outros dispositivos de proteção
    podem ser melhores opções nestas situações.
  • A contrapressão do escape não deve exceder à contrapressão permitida especificada pelo fabricante do motor. A contrapressão excessiva do escape reduz a potência e a vida do motor e pode resultar em altas temperaturas do escape e em fumaça. A contrapressão do escape do motor deve ser estimada antes da conclusão da disposição do sistema de escape e deve ser medida na saída do escape com o motor funcionando sob carga plena antes que o grupo seja colocado em serviço.
  • Consulte a postagem sobre Silenciosos do Escape para informações sobre os silenciosos de escape e os vários critérios de seleção para estes dispositivos.

    ADVERTÊNCIA: O escape do motor contém fuligem e monóxido de carbono, um gás invisível, inodoro e tóxico. O sistema de escape deve terminar na parte externa do edifício em um local onde os gases de escape do motor sejam dispersados para longe de edifícios e de entradas de ar. É altamente recomendável que o sistema de escape seja dirigido para cima, tão alto quanto possível, no lado dos ventos dominantes para que a dispersão dos gases de escape seja maximizada. Os gases de escape também devem ser conduzidos para o lado de descarga de ar do radiador para reduzir a possibilidade de retornarem à a sala do grupo
    gerador por força do ar de ventilação.


    NOTA: Algumas normas especificam que a saída dos gases de escape termine a uma distância de pelo menos 3 metros da linha da propriedade, 1 metro de uma parede externa ou teto, 3 metros de aberturas no edifício e pelo menos 3 metros acima de terrenos inclinados contíguos.
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24 outubro 2009

Nova boate de Ribeirão tem tumulto e confusão por falta de energia

Inaugurada no começo deste mês, a nova boate de Ribeirão Preto, Cinema D, é tida como a sensação do momento na cidade. Porém, em um evento realizado na noite da última quarta-feira (21/10), uma confusão tomou conta da festa depois que caiu a energia elétrica do estabelecimento. O mau tempo que vem atingindo a cidade durante toda a semana, fez com que faltasse luz na região da boate.
As informações são de que depois que a energia caiu, a boate trancou todas as portas na tentativa de impedir que as pessoas saíssem sem pagar. A casa estava lotada e as pessoas começaram a ficar sem ar. Foi então que a área para fumantes foi aberta, o que piorou a confusão. Desesperadas, as pessoas saíram correndo em um tumulto generalizado. Apesar dos esforços da gerência em evitar o prejuízo, boa parte da multidão conseguiu sair tanto pela porta da frente quanto pelas grades que cercam o local. Pelo menos uma pessoa ficou ferida.
Procuramos um dos proprietários do estabelecimento, Fábio Antunes, para saber se a casa noturna possui um Grupo Gerador para casos de emergência, mas até o momento ele não foi encontrado. Segundo informações do 1º Tenente Paulo Henrique J. Carvalho, o único boletim de ocorrência registrado sobre o caso foi feito pelo gerente da boate. “O gerente relatou que após o término da luz, várias pessoas deixaram o local sem pagar”.
Procuramos a Fiscalização Geral da prefeitura que nos informou que a boate ainda não possui alvará de funcionamento, mas que ela já foi notificada na semana passada. “A boate tem até 30 dias a partir da notificação para apresentar toda a documentação necessária para a expedição do alvará”, disse o chefe da Divisão de Fiscalização Geral da prefeitura, José Augusto Cruz. Sobre a falta de gerador de energia, que teria poupado o incidente, ele esclarece que não há nenhuma lei que obrigue uma casa noturna a ter um gerador de energia. "Seria bom se tivesse, mas não é obrigatório. Incidentes podem acontecer e não é competência do Corpo de Bombeiros fiscalizar isso já que não é lei", complementa José Augusto.
O Corpo de Bombeiros fiscaliza extintores de combate a incêndio, luz de emergência, alarme de incêndio, saída de emergência e tubulação de gás. A casa não possui luz de emergência.

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17 outubro 2009

Software para Dimensionamento de Grupos Geradores (ATUALIZADO)

Por favor, utilizem a nova versão online lançada a poucas semanas pela Cummins! O PowerSuite 5.0 tem recursos superiores e irá ajudá-lo com certeza!


GenSize™ é um software aplicativo fornecido pela Cummins Power Generation para determinar o tamanho correto (capacidade) de grupos geradores para aplicações de energia Standby ou Prime. Todas as informações necessárias para a configuração correta de grupo gerador estão incluídas na recomendação preparada pelo software.
Com o GenSize você pode criar, salvar, acessar, modificar e excluir informações de um projeto. As informações de carga podem ser copiadas e coladas em um ou vários projetos. O GenSize suporta a maioria dos tipos de carga, inclusive vários tipos de iluminação, HVAC, Carga de Bateria, UPS, motores, Bombas de Incêndio e aplicação de cargas gerais. Existe uma área de carga definida pelo usuário para a entrada de características de uma única carga.
O GenSize permite controlar corretamente cargas de soldas, cíclicas e de equipamentos médicos de imagens (onde o pico de carga ocorre depois da partida de todas as cargas e não durante a seqüência de partida).
NOTA: Se usar o GenSize para dimensionar um grupo gerador de um fabricante diferente da Cummins Power Generation, esteja ciente de que grupos geradores de outros fabricantes, mesmo que tenham a mesma potência (kW),podem não ser adequados para uma dada aplicação devido às diferenças de desempenho.
O projetista do sistema de energia pode minimizar o risco desta situação especificando um grupo gerador com elevação de temperatura do alternador, reatância de subtransiente de alternador por unidade, harmônicos e desempenho de transiente do governador semelhantes.
Além de ser uma ferramenta para visualizar dados de desempenho do grupo gerador, o GenSize inclui uma interface gráfica fácil de usar para a entrada de informações sobre as cargas aplicadas no grupo gerador, a seqüência de passos de partida das cargas e parâmetros do próprio grupo gerador. Embora não haja um manual específico do GenSize, os arquivos de Ajuda sensível ao contexto são suficientes para executar o aplicativo.
No GenSize, o projeto como um todo é exibido no lado esquerdo e o lado direito mostra o conteúdo de qualquer nó selecionado no lado esquerdo. Este é o coração da aplicação onde as cargas e as seqüências são informadas e
definidas.


Caso algum dos leitores do blog tenham interesse em receber por email o link para baixar o CD do Software GenSize™, por favor, inscrevam-se no site atraves do formulario ao lado e recebam a informacao instantaneamente.

Por favor leiam uma atualização referente ao software de dimensionamento de grupos geradores!



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16 outubro 2009

Chuva e vento deixam 78 mil sem luz em Belo Horizonte


Cerca de 78 mil consumidores ficaram sem fornecimento de energia elétrica após um temporal acompanhado de ventos que atingiu Belo Horizonte (MG) no fim da tarde desta quinta-feira.
Segundo a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), o sistema de fornecimento foi desestabilizado por volta das 18h, quando 4% do total de clientes da região metropolitana ficaram sem luz.
Segundo a agência meteorológica Climatempo, a chuva foi causada pela associação do tempo abafado e a chegada de uma frente fria. Houve trovoadas e os ventos chegaram a 80 km/h.
Nas duas primeiras horas, por volta das 21h, o serviço já havia sido restabelecido para mais de 50% dos clientes afetados. No horário, cerca de 35 mil consumidores ainda estavam sem luz. A previsão é de que a é de restabelecimento ao longo da noite.

Redacao Terra 
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15 outubro 2009

Desempenho do Silencioso do Escape


Normalmente, os grupos geradores são equipados com um silencioso de escape para limitar os ruídos no escape da máquina. Existe uma ampla variedade de tipos, arranjos físicos e materiais de silenciosos de escape.
Os silenciosos geralmente são agrupados em dispositivos do tipo câmara ou do tipo espiral. Os dispositivos do tipo câmara podem ser mais eficientes, mas os do tipo espiral são menores fisicamente e podem ter um desempenho adequado para a aplicação.
Os silenciosos podem ser construídos em aço laminado a frio ou em aço inoxidável. Os silenciosos em aço laminado a frio são mais baratos, mas mais susceptíveis à corrosão do que os silenciosos em aço inoxidável. Para aplicações onde o silencioso é montado externamente e protegido com isolamento (térmica) para limitar a dissipação do calor, há uma pequena vantagem em relação ao de aço inoxidável.
Os silenciosos podem ser fornecidos nas seguintes configurações físicas:
• Entrada na extremidade/saída na extremidade;provavelmente a configuração mais comum.
• Entrada lateral/saída na extremidade; freqüentemente usada para ajudar a limitar os requisitos de altura do teto para um grupo gerador.
• Entrada em dois lados/saída na extremidade; usada em motores em “V” para eliminar a necessidade de um cabeçote de escape e minimizar os requisitos de altura do teto.
Os silenciosos são fornecidos em vários “graus” diferentes de atenuação de ruído; comumente chamados: industrial, residencial e crítico (hospitalar). Note que o escape de um grupo gerador pode não ser a maior fonte de ruído da máquina. Se o ruído mecânico for significativamente maior que o ruído do escape, a escolha de um silencioso de maior desempenho poderá não melhorar o nível do ruído presente no local.
Em geral, quanto mais eficiente na redução dos ruídos do escape um silencioso, maior será o nível de restrição do escape ao motor. Para sistemas com longos escapes, o próprio tubo fornecerá alguma atenuação.
 

Atenuações Típicas de Silenciosos
Silenciosos Industriais: 12-18 dB(A)
Silenciosos Residenciais: 18-25 dB(A)
Silenciosos Críticos: 25-35 dB(A)

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09 outubro 2009

O Projeto Elétrico de um Grupo Gerador


O projeto elétrico e o planejamento do sistema de geração local são críticos para a operação correta e a confiabilidade do sistema de grupos geradores de energia. Este post abrange o projeto de instalação do gerador e os sistemas elétricos relacionados, sua interface com a rede da concessionária e tópicos relativos à proteção da carga e do gerador. Um elemento-chave para se entender o projeto do sistema elétrico é o diagrama unifilar.
A instalação elétrica do grupo gerador e de seus acessórios deve seguir a Norma Elétrica em vigor dos órgãos locais de inspeção. A instalação elétrica deverá ser feita por eletricistas qualificados e experientes ou por uma empresa
contratada.
Em vista de grandes diferenças entre aplicações, instalações e condições, os detalhes da fiação e da proteção contra excesso de corrente do sistema de distribuição elétrica para geração local devem ser ficar a cargo do engenheiro. Entretanto, existem algumas diretrizes gerais a serem consideradas no projeto de um sistema de
geração de energia.

• O projeto da distribuição elétrica para sistemas de geração local de energia de emergência deve minimizar as interrupções causadas por problemas internos como sobrecargas e falhas. Isto inclui a coordenação seletiva de dispositivos de proteção contra excesso de corrente e a decisão sobre o número e a localização dos equipamentos de comutação de transferência a serem usados no sistema. Para oferecer proteção contra falhas internas de energia, o equipamento de comutação de transferência deverá estar localizado o mais próximo possível do equipamento que utilizará a carga.
• Separação física entre a alimentação do gerador e a fonte normal de energia para evitar possível destruição de ambas como resultado de uma catástrofe local, como incêndio ou inundação.
• Desvio de isolamento do equipamento de comutação de transferência de modo que as chaves de transferência possam receber manutenção ou reparos sem interrupção de equipamentos de cargas críticas.

• Provisões para bancos de carga permanentes ou para facilitar a conexão com bancos de carga temporários sem afetar a fiação permanente, como um disjuntor da alimentação de reserva instalado convenientemente para permitir o teste do grupo gerador sob uma carga substancial.
• Circuitos de divisão de cargas ou sistemas de prioridade de cargas no caso de redução da capacidade do gerador ou perda de uma unidade em paralelo com o sistema.
• Proteção contra incêndio para os condutores e equipamentos de funções críticas, como bombas de combate a incêndio, elevadores para uso do corpo de bombeiros, iluminação das saídas de emergência para uma evacuação, remoção de fumaça ou ventiladores de pressurização, sistemas de comunicação, etc.
• A segurança e a capacidade de acesso de quadros de comutação e painéis de comando com dispositivos contra sobrecorrente e equipamento de comutação de transferência no sistema de distribuição do gerador de energia local.
• Provisões para a conexão de geradores temporários (locação de grupos geradores portáteis) em períodos que o grupo gerador permanente encontrar-se fora de serviço ou quando interrupções prolongadas do fornecimento da energia normal tornarem necessário o fornecimento de energia para outras cargas (ar condicionado local, etc.).


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07 outubro 2009

Falta de energia elétrica no RS ainda atinge 55 mil clientes



A falta de luz em decorrência do temporal que atingiu o Estado na segunda-feira ainda atinge 55 mil clientes nesta noite. São 27 mil clientes da AES Sul, 20 mil clientes da CEEE e 8 mil na área da RGE. Em Porto Alegre, alguns pontos registram falta de luz há mais de 24 horas.

Segundo a assessoria de imprensa da CEEE, são 540 clientes sem luz na Capital, a maior parte dos pedidos de auxílio são referentes à Zona Norte, sobre tudo os bairros Lindoia, Jardim Leopoldina, Jardim Ypu e Sarandi. Também registram muitas ligações de clientes dos bairros Restinga, Partenon, Teresópolis, Nonoai, Ipanema e Cristal.

Os clientes sem luz podem entrar em contato pelo telefone 08007212333 ou pela página da CEEE na internet. A empresa ainda não tem previsão para normalizar o serviço.

Na região de cobertura da RGE, as áreas mais afetadas estão no Vale do Paranhana, região das Hortênsias, Região Metropolitana de Porto Alegre e região de Erechim. Quem for da região da RGE e estiver sem o serviço de energia elétrica pode ligar para o 0800970900.

Na área da AES Sul, os clientes sem luz estão sobretudo em Novo Hamburgo, São Leopoldo, Esteio, Sapucaia do Sul e Campo Bom. A empresa ainda não tem previsão do restabelecimento de energia, mas informa que serão necessárias pelo menos mais 24h para o fim dos trabalhos.

Os clientes da AES Sul que estiverem sem luz podem registrar o problema pelo telefone 08007077272 ou enviar um SMS para o número 28410 com o código do cliente, que consta na fatura da empresa. 


Zero Hora | Clima | 06/10/2009 | 21h18min

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06 outubro 2009

Glossário para Grupos Geradores = S->Z

Separadamente Excitado
Um alternador cujo sistema de excitação retira sua energia de uma fonte separada (não sua própria saída).


Seqüência Zero
Seqüência zero é um método de detecção de falha de terra que usa um sensor (CT) que circunda todos os condutores de fase, além dos condutores de neutro. O sensor produz uma saída proporcional ao desequilíbrio da falha de terra no circuito. Esta saída é então medida por um relé para iniciar o acionamento do disjuntor ou alarme de falha de terra.


Sinalizador (Annunciator)
Um sinalizador é um dispositivo acessório usado para fornecer uma indicação remota do status de um componente operacional de um sistema. Os sinalizadores são normalmente usados em aplicações nas quais o equipamento monitorado não se encontra nas instalações servidas. A NFPA possui requisitos específicos para sinalizadores remotos usados em algumas aplicações, como hospitais.


Sincronização
Em aplicações de paralelismo, a sincronização é obtida quando um grupo gerador que assume a geração de energia tem a mesma freqüência, voltagem e seqüência de fase que a fonte de energia.


Sistema de Emergência
Um sistema de emergência é um equipamento independente de geração de energia exigido por lei para alimentar equipamentos ou sistemas cuja falha possa colocar em risco a vida e a segurança de pessoas ou de instalações.


Sistema Standby
Um sistema standby é um sistema independente de geração de energia que permite a continuidade de operação de uma instalação no evento de queda de energia da fonte normal.


Som
O som é considerado em termos de ondas de pressão sonora no ar (pressões superimpostas na pressão atmosférica) e a correspondente sensação “aural”. O som pode ser “estrutural”, isto é, transmitido através de um meio elástico sólido, mas é audível somente em pontos onde o meio sólido “irradia” as ondas de pressão para o ar.


Supressão de Rádio-interferência
A supressão de rádio-interferência refere-se ao método utilizado para reduzir rádio-interferências.


Supressor de Pico
Supressores de pico são dispositivos capazes de conduzir altas voltagens transientes. São usados para proteger outros dispositivos que poderiam ser destruídos pelas voltagens transientes.


Taxa Lenta
Taxa de mudança da freqüência.


Terminais
Terminais de conexão (terminações) nas extremidades dos fios.


Terra
Um terra é uma conexão, intencional ou acidental, entre um circuito elétrico e o solo (terra) ou outro corpo condutor que faz a função do solo.


Transformador
Um transformador é um dispositivo que muda a voltagem de uma fonte de CA de um valor para outro.


Transformador de Corrente (CT)
Transformadores de corrente são dispositivos usados juntamente com amperímetros, circuitos de controle e relés de proteção. Geralmente, eles têm secundários de 5 ampères.


Transição Suave
A transição suave é a transferência “conexão antes da queda” de uma carga elétrica de uma fonte para outra na qual os transientes de voltagem e freqüência são mantidos a um mínimo.


Transição Suave de Carga
A transição suave de carga é à transferência de carga para/de um gerador feita gradualmente para minimizar os transientes de voltagem e freqüência no sistema.


Tremulação (Cintilação)
Um termo que descreve o aumento ou redução visível de luzes resultantes de um pico de voltagem ou oscilação.


Volt
Volt é uma unidade de potencial elétrico. Um potencial de um volt fará uma corrente de um ampère percorrer uma resistência de um ohm.


Voltagem Linha-Linha
A voltagem linha-linha é a voltagem entre duas fases quaisquer de um gerador de CA.


Voltagem Linha-Neutro
Em um gerador trifásico, de 4 fios, conectado em Y (estrela), a voltagem linha-neutro é a voltagem entre uma fase e o neutro comum onde as três fases são conectadas.


Voltagem Média
No contexto deste manual, voltagem média referese às voltagens de operação de sistemas de CA entre 601 a 15.000 VAC.


Watt
Watt é uma unidade de potência elétrica. Em circuitos de corrente contínua (CC), a potência é igual à voltagem vezes a amperagem. Em circuitos de corrente alternada (CA), a potência é igual ao produto entre a voltagem efetiva (RMS), a amperagem efetiva (RMS), o fator de potência e uma constante que depende do número de fases. 1.000 watts é igual a um kW.


Zonas de Proteção
As zonas de proteção são áreas definidas em um sistema de distribuição que são protegidas por grupos específicos.


Veja tambem
A->D
E->K
M->R


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Glossário para Grupos Geradores = M->R

Material Acústico
É qualquer material referido em termos de suas propriedades acústicas, especialmente sua capacidade de absorção ou redução de sons.


Medidor do Nível de Som
Um medidor do nível de som mede o nível de pressão de um som. O medidor possui várias escalas de decibel (dB) de freqüência (A, B, C) para abranger várias partes da faixa de medição. Os medidores de níveis de som indicam o som RMS, exceto se as medições forem qualificadas como instantâneas ou de pico.


NEC (National Electrical Code)
Este documento é mais conhecido como padrão geral de eletricidade nos Estados Unidos.


NEMA
National Electrical Manufacturers Association (Associação de Fabricantes de Equipamentos Elétricos)


Neutro Aterrado
Um neutro aterrado é o ponto central de um gerador de 4 fios, conectado em Y (estrela), ou o ponto intermediário de um gerador monofásico, aterrados intencionalmente.


Neutro
Neutro refere-se ao ponto comum de um gerador de CA conectado em Y (estrela), um condutor conectado a esse ponto ou ao ponto de enrolamento intermediário de um gerador de CA monofásico.


NFPA
National Fire Protection Association (Associação Nacional de Proteção Contra Incêndio)


Nível de Pressão de Som (SPL)
O nível de pressão de som refere-se à magnitude da f=diferença de pressão causada por uma onda sonora. O nível é expresso em uma escala de decibéis (A,B,C) em relação a algum padrão (geralmente 10 a 12 microbar). O termo “pólo” também pode referir-se aos eletrodos de uma bateria ou ao número de fases servidas por um comutador ou disjuntor.


Ohm
Ohm é uma unidade de resistência elétrica. Um volt faz uma corrente de um ampère passar por uma resistência de um ohm.


Onda Senoidal
Uma onda senoidal é uma representação gráfica de uma função seno, onde os valores de seno (geralmente no eixo y) são plotados em função dos ângulos (eixo x) aos quais correspondem. As formas de onda de voltagens e correntes de CA aproximam-se de tal curva.


Operação em Paralelo
É a operação de duas ou mais fontes de energia CA cujos terminais de saída estão conectados a uma carga comum.


Oscilação
É um fenômeno que pode ocorrer com mudanças de cargas nas quais a freqüência ou a voltagem continua a elevar acima e diminuir abaixo do valor desejado sem atingir um valor de alimentação estável. É causado por umidade insuficiente.


Partida Imediata
A partida imediata refere-se à partida de um sistema de energia com suas próprias fontes de energia, sem assistência de fontes externas de energia.


Passo
Passo é a razão do número de fendas de enrolamento do estator do gerador contidos em cada bobina e o número de fendas de enrolamento por pólo. É uma característica mecânica que o projetista do gerador pode usar para otimizar o custo do gerador em função da qualidade da forma de onda da voltagem.


Pico
Pico é uma elevação repentina de voltagem em um sistema, geralmente causada pela desconexão de cargas.


Pólo
”Pólo” é um termo usado quando se refere a ímãs, que são bipolares, isto é, têm dois pólos: Norte e Sul. Como os ímãs são bipolares, todos os geradores têm um número par de pólos. O número de pólos determina a rotação do gerador para se obter a freqüência especificada. Por exemplo, um gerador com um campo de 4 pólos deve ser operado a 1800 rpm para se obter uma freqüência de 60 Hz (1500 rpm para 50 Hz).


Ponte de Desarme
Ponte de desarme é um recurso incorporado ao um disjuntor ou interruptor de fusível para permitir a abertura remota do disjuntor ou interruptor por um sinal elétrico.


Ponte de Excitação
Um alternador que usa uma parte de sua saída de CA para corrente de excitação.


Potência Aparente
Potência aparente é o produto da corrente pela voltagem, expressa como kVA. É a potência real (kW) dividida pelo fator de potência (FP).


Potência Ativa
É a potência real (kW) fornecida pelo grupo gerador à carga elétrica. A potência ativa cria uma carga no motor do grupo gerador e é limitada pela potência do motor e eficiência do gerador. A potência ativa é responsável pelo aquecimento, iluminação, giro de eixos do motor, etc. 


Potência Real 
A potência real é o produto da corrente, voltagem e fator de potência (o co-seno do ângulo pelo qual a corrente adianta-se ou atrasa-se em relação à voltagem) e é expressa como W (watts).

Potência Reativa
A potência reativa é o produto da corrente, voltagem e o seno do ângulo pelo qual a corrente adianta-se ou atrasa-se em relação à voltagem e é expressa como VAR (volts ampère-reativo).


Potência
Potência refere-se à taxa de realização de trabalho ou de gasto de energia. Geralmente, a potência mecânica é expressa em termos de cavalo-vapor (HP) e a potência elétrica em termos de quilowatt. Um kW é igual a 1,34 hp.
Proteção de Falha de Terra (GFP) Um sistema de proteção de falha de terra visa limitar o dano aos equipamentos causados pelas correntes de falha entre a linha e o terra.


Proteção de Reserva
A proteção de reserva consiste de dispositivos de proteção que devem entrar em operação somente depois que outros dispositivos de proteção falharam em operar ou detectar falhas.


Queda de Voltagem
A queda de voltagem é a redução de voltagem que resulta quando uma carga é acrescentada, ocorrendo antes que o regulador possa corrigi-la, ou resultando da ação do regulador de voltagem para descarregar um gerador  sobrecarregado.


Queda
Queda refere-se à quantidade pela qual a voltagem ou a freqüência caem abaixo do valor nominal à medida que o regulador de voltagem ou governador respondem às mudanças de carga.


Rádio-interferência
Rádio-interferência refere-se à interferência na recepção de ondas de rádio causada por um grupo gerador.


Ramo
Um ramo é um enrolamento de fase de um gerador, ou um condutor de fase de um sistema de distribuição.


Reatância
Reatância é a resistência à passagem de corrente em circuitos de CA causada por indutâncias e capacitâncias. A reatância é expressa em termos de ohms e seu símbolo é X.


Recorte de Pico (Peak Shaving)
Peak Shaving é o processo pelo qual as cargas em uma instalação são reduzidas durante um curto período para limitar sua demanda elétrica máxima e para evitar uma parte das cargas de demanda da rede elétrica local.


Rede Elétrica
Rede elétrica é o termo usado extensivamente fora dos EUA para descrever o serviço normal de energia elétrica (empresa fornecedora).


Regulador de Voltagem
Um regulador de voltagem é um dispositivo que mantém a saída de voltagem de um gerador próxima de seu valor nominal em resposta a mudanças nas condições de carga.


Regulagem de Freqüência
A regulagem de freqüência é uma medida que dá a diferença entre freqüência sem carga e sob carga plena como porcentagem da freqüência sob carga plena.


Regulagem de Voltagem
A regulagem de voltagem é uma medida que dá a diferença entre a voltagem máxima e mínima de alimentação estável como uma porcentagem da voltagem nominal.


Relé Diferencial
Um relé diferencial é um dispositivo de proteção alimentado por transformadores de corrente localizados em dois pontos de série diferentes no sistema elétrico. O relé diferencial compara as correntes e é acionado quando há uma diferença entre elas, o que significa uma falha na zona de proteção. Esses dispositivos são normalmente usados para proteger os enrolamentos em geradores ou transformadores.


Resistência
A resistência é a oposição à passagem de corrente em circuitos de CC. Ela é expressa em ohms e seu símbolo é R.

 
Retificador Controlado por Silício (SCR)
Um SCR é um dispositivo de contato permanente de três eletrodos que permite que a corrente flua somente em uma direção e apenas quando é aplicado um potencial adequado ao terceiro eletrodo, chamado “portão” (gate).

 
Retorno de Terra
Retorno de terra é um método de detecção de falha de terra que usa um único sensor (CT) ao redor da principal ponte de ligação entre o neutro do sistema de energia e o terra. Este dispositivo propriamente não é capaz de  detectar o circuito defeituoso mas, quando usado com sensores de falha de terra nas conexões de alimentadores e fontes, pode fornecer proteção de falha de barramento quando coordenado (atrasado) corretamente.

 
RMS (Raiz Quadrada da Média dos Quadrados)
Os valores de RMS de uma quantidade medida como voltagem de CA, corrente e potência são considerados os valores “efetivos” das quantidades. Veja Watt.

 
Rotação de Fase
A rotação (ou seqüência) de fase descreve a ordem (A-B-C, R-S-T ou U-V-W) das voltagens de fase nos terminais de saída de um gerador trifásico. A rotação de fase de um grupo gerador deve corresponder à rotação de fase da fonte de energia normal da instalação e deve ser verificada antes da operação das cargas elétricas da instalação.

 
Rotor
Um rotor é o elemento rotativo de um motor ou gerador.

 
RPM
Revoluções Por Minuto


Veja tambem
A->D
E->K
S->Z


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